boo-box

Pressão Intracraniana


A maioria dos quadros neurológicos de urgência requer intervenções cirúrgicas ou tratamento de suporte. A hipertensão intracraniana aguda (HIC) requer medidas terapêuticas específicas, dada a vulnerabilidade do sistema nervoso central (SNC).

Nesses casos, a monitorização da pressão intracraniana (PIC) fornece informações importantes que precedem o aparecimento de sinais e sintomas de descompensação (lesões secundárias), permitindo, assim, um tratamento mais precoce e eficaz. Por outro lado, permite avaliar de maneira objetiva a eficácia das medidas terapêuticas.

Os cateteres intracranianos são utilizados para mensurar e monitorar continuamente a PIC, calcular a pressão de perfusão cerebral (PPC) e avaliar a complacência e a auto-regulação cerebral, prevenindo eventos que podem desencadear lesões cerebrais secundárias e/ou agravar lesões existentes.

A PIC é a pressão resultante da presença de três componentes dentro da caixa craniana:


  • componente prenquimatoso: constituiído pelas estruturas encefálicas;
  • componente liquórico: constituído pelo líquido cefalorraquidiano (LCR) das cavidades ventriculares e do espaço subaracnóide;
  • componente vascular: caracterizado pelo sangue circulante.

O valor da PIC varia entre 0 a 15 mmHg, quando a pressão liquórica intraventricular é medida com o paciente em decúbito dorsal e a cabeça levemente elevada.

A teoria de Monro-Kellie afirma que o volume intracraniano é igual ao volume do encéfalo mais o volume do sangue cerebral acrescido do volume do LCR. Quaisquer alterações no volume de algum destes componentes, bem como a adição de uma lesão, podel levar a um aumento da PIC.

Define-se como pressão de perfusão cerebral (PPC) o gradiente existente entre a pressão arteria média (PAM) e a PIC, sendo aceitável valores acima de 70mmHg: PPC=PAM-PIC

Vantagens

  • Detectar precocemente a elevação da PIC, permitindo suspeitar de lesões com efeito de massa e com risco de herniação
  • Permitir a drenagem de líquor e controle da PIC, quando em posição ventricular
  • Permitir a adoção de tratamento adequado
  • Avaliar a eficácia do tratamento

Indicações

  • Glasgow inferior a 9, com tomografia computadorizada (TC) de crânio anormal (presença de hematomas, contusões, edemas ou compressões cisternas).
  • Glasgow inferior a 0, com TC de crânio normal, se dois ou mais fatores a segur forem contemplados: idade superior a 40 anos; pressão arterial sistólica inferior a 90 mmHg; postura anormal (descerebração/decorticação) uni ou bilateralmente.
  • Outros fatores podem ser indicadores para monitorização da PIC como mecanismos de trauma, condições clínicas associadas e gravidade das lesões, por exemplo, monitoração de um paciente consciente, mas que apresente uma lesão traumática com efeito de massa.

FONTE: KNOBEL, E; LASELVA; C. R.; JUNIOR; D. F. M. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

Oferta de Oxigênio e a Cânula Nasal


A cânula nasal é utilizada para oferta de oxigênio. Consiste em um tubo cilíndrico, com duas pequenas projeções ao longo desse dispositivo.
Essas projeções ou prolongamentos são inseridos nas narinas do paciente e a fixação da cânula se dá na face do mesmo, geralmente no entorno do pavilhão auditivo.

O oxigênio flui do cilindro, passando pela cânula e chegando a nasofaringe do usuário, que age como um reservatório anatômico.

Sabemos que a concentração de oxigênio inspirada esta intimamente correlacionada com a freqüência ventilatória e a profundidade de cada inspiração. Com tudo, a cânula nasal pode ofertar de 25% a 45% de concentrações de O2 , quando em fluxo de 1 a 6 litros/minuto (AEHLERT, 2007).
Para calcular a concentração de oxigênio, é necessário multiplicar o fluxo de O2 ofertado por 4 e soma-lo a 21% (O2 na atmosfera).

Fórmula: (4 X Fluxo de O2) + 21%

Fluxo de O2 Vs. Concentração Ofertada:

- 1 L/min = 25%
- 2 L/min = 29%
- 3 L/min = 33%
- 4 L/min = 37%
- 5 L/min = 41%
- 6 L/min = 45%

Um ponto importante a se observar é que a utilização da cânula nasal em adultos, quando em um fluxo menor ou igual a 4 L/min, não requer a umidificação.

Vantagens e Desvantagens da Cânula Nasal

Vantagens

- Confortável, bem tolerada pela maioria dos pacientes
- Não interfere na avaliação física do paciente
- Não impede a comunicação do paciente com a equipe de saúde
- Permite a fala e a alimentação
- Não há reinalação do ar expirado
- Útil em pacientes com predisposição à retenção de CO2

Desvantagens
- Facilmente deslocável
- As passagens nasais devem estar pérveas
- Resseca a mucosa nasal
- Só pode ser usada se o paciente estiver com respiração espontânea

_____________________________________________
Referências

AEHLERT, Bárbara. Advanced Cardiac Life Support. São Paulo, editora Elsevier, 2007.

MANTOVANI, Mario. Suporte Báscico e Avançado de Vida no Trauma. Rio de Janeiro, editora Atheneu, 2005.

NAENT. Prehospital Trauma Life Support. Rio de Janeiro, editora Elsevier, 2007.

Socorro on line

O SOCORRO ON LINE é uma simulação de atendimento pré-hospitalar. Cada caso representa uma situação. Escolha o caso, leia o enunciado e clique em uma das quatro opções disponíveis. Acertando a conduta, automaticamente você prosseguirá até "salvar" seu paciente, se errar... tente de novo, aqui o erro só mata de raiva.
A intenção é criar um ambiente interativo que informe, avalie e divirta ao mesmo tempo. Obrigado por sua visita e BOA SORTE!
IMPORTANTE
- A caixa de texto que acompanha o cursor do mouse em todas as telas do SOCORRO ON LINE permanecem no ar por exatos 60 segundos. Tente clicar na sua resposta antes dela sumir. A rapidez na tomada de decisões é fundamental no atendimento às emergências.
- Considere que todas as simulações abaixo são atendimentos profissionais, com viaturas e equipamentos adequados, desde que o enunciado não descreva o contrário.
- Os classificados como avançados indicam presença de médico, os básicos são atendimentos realizados por técnicos devidamente regulados à distância.
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Artigos em PDF

Curativo de três pontos

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Utilização de prancha longa em vítimas de trauma sentadas
Trabalho apresentado no V Congresso Brasileiro e III Latino Americano de Acidentes e Medicina de Tráfego.
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ICS relacionada à cateter vascular: refletindo sobre o melhor curativo


A infecção de corrente sanguínea (ICS) é a terceira infecção mais prevalente em Terapia Intensiva, aumentando o tempo de permanência em média 14 dias e com uma mortalidade atribuída de 27%.
Dentre as ICS, 90% estão relacionadas à cateteres vasculares e por isso, sendo a equipe de Enfermagem responsável pela manipulação destes, o conhecimento dos fatores de risco e da fisiopatogenia das ICS é de extrema importância.

Os fatores de risco são:

  • Idade e gravidade da doença de base;
  • Cateterização vascular eletiva e/ ou urgência;
  • Tipo de acesso: periférico e / ou central;
  • Técnica de inserção;
  • Sítio de inserção;
  • Número de lúmens;
  • Tempo de permanência do catéter;
  • Tipo de soluções infundidas;
  • Manipulação.

Fisiopatogenia:

Enfatizaremos os cuidados de Enfermagem na Manutenção do Cateter, pois 60% das infecções relacionadas ao cateter possuem como etiologia as bactérias da microbiota da pele.

Curativo do Sítio de Inserção do Cateter

  • Antissepsia do sítio de inserção com clorexidine alcoólico ou álcool 70% (categoria IA) ou PVP-I (categoria IB)
  • Não utilizar antibiótico tópico (IA)
  • Trocar Curativo sempre que úmido ou com sujidades

Curativo Transparente ou Curativo com Gaze ???

  • Qual a vantagem de um sobre o outro?
  • Há alguma diferença em termos de infecção?

É notória a vantagem do curativo transparente sobre o de Gaze em relação à visualização; o primeiro fixa melhor o cateter, permite inspeção visual contínua do sítio de inserção e possibilita que o paciente faça sua higiene sem saturar o curativo, permitindo sua troca com menor freqüência que os curativos tradicionais, economizando tempo de enfermagem.

Mas... e o custo-benefício?

Além do já citado menor tempo de enfermagem devido à menor frequência de troca do curativo com filme transparente, a longo prazo seu custo mostra-se reduzido quando comparado ao curativo tradicional com gaze. O curativo feito com gaze deve ser trocado a cada 24h, SE seco e sem sujidades, ao contrário do curativo com filme transparente que pode ser trocado em até 7 dias, porém alguns autores indicam sua troca a cada 4-5 dias ou 2 vezes por semana.

Um curativo transparente com dimensões de 6x8 cm custa em média 5 reais e o de 10x12 aproximadamente 12 reais. Vale ressaltar que ao utilizar o curativo transparente, não é indicado a antissepsia da pele com PVP-I, por prejudicar a visualização dos sinais flogísticos.

E sobre a Infecção? Há diferenças??

O Center for Disease Control and Prevention (CDC) publicou em 2002 o Guideline for Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections, destacando que embora os curativos com gaze apresentem maior índice de colonização, não foi comprovada diferença na incidência de flebites , podendo ampliar o tempo de uso do cateter sem aumentar o risco de troboflebite.

Portanto, observa-se que a escolha por uma ou outra cobertura diferencia-se apenas no que se refere às vantagens na visualização do sítio de inserção do cateter e comodidade durante a higienização do paciente, sem diferenças estatisticamente relevantes em relação ao índice de infecção.

Referências:

- Center for Disease Control and Prevention. Guidelines for Prevention of Intravascular Catheter-related infections. Disponível em: http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/rr5110a1.htm

- Infecções relacionadas ao cateter venoso central em terapia intensiva. Disponível em: http://www.hospitaldecaridade.com.br/informativos/coluna/docs/artigodiener.pdf

-Guia para tratamento de infecções relacionadas aos cateteres vasculares. Disponível em: http://www.ccih.med.br/guia-vascular12.html

- Notas sobre o "Guia para Prevenção de Infecção relacionada ao Acesso Vascular" (2.002). Disponível em: http://www.ccih.med.br/guia_vascular-2002.html

Aspiração Sistema Aberto vs. Fechado




As pneumonias nosocomiais ocorrem com maior freqüência em pacientes sob ventilação mecânica (KOLLEF, 1993; RICHARD, 1999), representando a maior causa de morbi-mortalidade no paciente da terapia intensiva, cuja mortalidade varia entre 20% a 70% (ALP, 2004; CHASTRE, 2002).

A Pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) tem uma alta taxa de mortalidade e com risco para sua ocorrência de 1% a 3% a cada dia em ventilação mecânica (CELIS, et al, 1998; RICHARD, et al, 1995; apud TEIXEIRA, et al, 2004).

Dentre as medidas de prevenção da PAVM, discutiremos a respeito da técnica de aspiração, comparando a de sistema aberto e sistema fechado.

A aspiração endotraqueal é um recurso mecânico simples e importante na rotina hospitalar, amplamente utilizado principalmente em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva, sob ventilação mecânica ou não, com a finalidade de manter vias aéreas permeáveis, prevenir infecção, promover trocas gasosas, incrementar a oxigenação arterial e melhorar a função pulmonar. (COSTA, 199, apud FARIAS; FREIRE; RAMOS, 2006)

Os sistemas de aspiração aberto e fechado são igualmente eficazes na remoção de secreções. No entanto, o sistema fechado determina menor risco de hipoxemia, arritmias e de contaminação e deve ser preferido, principalmente em situações nas quais são usados valores de PEEP elevados, como na lesão pulmonar aguda. (JERRE et al, 2007; FARIAS; FREIRE; RAMOS, 2006)

“A principal vantagem do sistema fechado é realizar a aspiração sem a desconexão do circuito do ventilador. Isso, além de determinar menor alteração hemodinâmica e nas trocas gasosas, poderia implicar num menor risco de infecção. Porém, os estudos realizados não mostraram menor freqüência de pneumonia com o sistema fechado.(LORENT, 2005) No entanto, em pacientes com lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo, o uso do sistema fechado pode reduzir o derrecrutamento e a queda na oxigenação do paciente.(LASOCKI et al, 2006) Esse efeito pode ser influenciado pelo modo ventilatório em uso e pelos ajustes do ventilador.( EL MASRY et al, 2005) Uma manobra de recrutamento após a aspiração pode minimizar os efeitos da aspiração traqueal.(EL MASRY et al, 2005) O custo relacionado ao uso do sistema fechado pode ser reduzido com a troca a cada sete dias, ao invés de diariamente, sem aumentar o risco de infecção respiratória.(STOLLER etl al, 2003)” (JERRE et al, 2007)
.
VÍDEO: Aspiração sistema fechado: http://br.youtube.com/watch?v=bspHK_tbahY
______________________
Referências:

ALP, E; GÜVEN, M; YILDIZ, O et al. Incidence, risk factors and mortality of nosocomial pneumonia in intensice care units: a prospective study. Ann Clin Microbiol Antimicrob, 2004;3:17. Avaiable from: http://www.ann-clinmicrob.com/content/3/1/17

American Thoracic Society; Infectious Disease Society of America – Guidelines for the management of adults with hospital-acquired, ventilator-associated, and healthcare-associated pneumonia. Am J Respir Crit Care Med, 2005;171:388-416.

CELIS, R; TORRES, A; GATELL, J.M; ALMELA, M., RODRIGUEZ-ROISIN, R, Agusti-Vidal A. Nosocomial pneumonia. A multivariate analysis of risk and prognosis. Chest. 1988;93:318–24.

EL MARSRY, A.; WILLIAMS, P. F.; CHIPMAN, D. W.; KRATOHVIL, J. P., KACMAREK, R. M. The impact of closed endotracheal suctioning systems on mechanical ventilator performance. Respir Care. 2005;50(3):345-53.
FARIAS, G. M.; FREIRE, I. L. S.; RAMOS, C. S. Aspiração Endotraqueal: Estudo em Pacientes de uma unidade urgência e terapia intensiva de um Hospital da região metropolitana de Natal – RN. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.08, n.01, p.63-69, 2006. Disponível em http://www.fen.ufg.br/revista/revista8_1/original_08.htm

GEORGE, D.L. Epidemiology of nosocomial pneumonia in intensive care unit patients. Clin Chest Med. 1995;16:29–44.

JERRE, George et al. Fisioterapia no paciente sob ventilação mecânica. J. bras. pneumol. [online]. 2007, vol. 33, supl. 22008-10-20], pp. 142-150. < script="sci_arttext&pid=" lng="&nrm=">.

KOLLEF, M. Ventilator-associated pneumonia. JAMA.1993;270:1965-70.

LASOCKI, S, LU Q, SARTORIUS, A; FOUILLAT, D; REMERAND, F.; ROUBY, J.J. Open and closed-circuit endotracheal suctioning in acute lung injury: efficiency and effects on gas exchange. Anesthesiology. 2006;104(1):39-47.

LORENTE, L; LECUONA, M; MARTIN, M.M; GARCIA, C; MORA, M. L, SIERRA, A. Ventilator-associated pneumonia using a closed versus an open tracheal suction system. Crit Care Med. 2005;33(1):115-9.

RICHARDS, M.J, EDWARDS, J.R; CULVER, D.H, GAYNES, R. P. Nosocomial infections in medical intensive care units in the United States: National Nosocomial Infections Surveillance System. Crit Care Med. 1999;27:887–92.

STOLLER, J. K.; ORENS, D. K.; FATICA, C.; ELLIOT, M.; KESTER, L., WOODS, J., et al. Weekly versus daily changes of in-line suction catheters: impact on rates of ventilator-associated pneumonia and associated costs. Respir Care. 2003;48(5):494-9.

TEIXEIRA, P. J Z. et al. Pneumonia associada à ventilação mecânica: impacto da multirresistência bacteriana na morbidade e mortalidade. J Bras Pneumol 2004; 30(6) 540-48

Acidente Vascular Cerebral - Uma Visão Geral



O acidente vascular cerebral (AVC) é uma alteração súbita na função neurológica, causada por uma alteração no fluxo sangüíneo para esse órgão. O AVC é amplamente conhecido como “derrame cerebral”. Para provedores de saúde faz-se necessário a utilização de um termo mais apropriado.

A nomenclatura AVC, associado ao “derrame cerebral” começou a ser empregada por dois neurologistas canadenses, Vladimir C. Hachinski e Jonh Norris. A National Stroke Association (NSA) iniciou utilização dessa terminologia em 1990.

Na falta de um banco de dados confiável no Brasil, no que tange as taxas de incidência, prevalência e mortalidades sobre AVC, comumente é utilizado para referências, estudos internacionais.

Com essa mesma linha de estudo, observamos que o AVC é a terceira causa principal de óbito nos Estados Unidos, só perdendo para as doenças cardíacas e neoplasias.

Ainda nos EUA, é visto que cerca de 50% das mortes por AVC ocorre antes de a pessoa chegar ao hospital. Nesse mesmo país, a cada minuto alguém apresenta um acidente vascular cerebral e a cada 3,3 minutos alguém morre vítima de AVC.

Os Centers for Disease Control and Prevent identificaram um índice de 10% acima da taxa de mortalidade em doze estados contíguos e mais o Distrito de Columbia, o que foi definido como “Cinturão do AVC”. A explicação para tal ocorrência pode estar correlacionada a inúmeros fatores, dentro desses, grande população idosa e outros fatores diabéticos.

Entenderemos agora como se classificam os AVCs correlacionados com a localização anatômica.

80% do fluxo sangüíneo cerebral são fornecidos pelas artérias carótidas e 20% desse suprimento chegam através do sistema vertebrobasilar. Os AVCs que envolvem o território da das artérias carótidas são chamados de AVCs da circulação anterior. Geralmente acometem os hemisférios cerebrais.

Existem também os AVCs que acometem o território vertebrobasilar, esses contribuem para uma lesão no tronco cerebral e cerebelo.

Entender essas considerações facilita na identificação da problemática, permitindo assim, ao profissional adotar condutas imediatas e evitando sub-julgamento da ocorrência.


1- Tipos de Acidente Vascular Cerebral

Existem dois tipos de AVC – isquêmico e hemorrágico. O isquêmico ocorre quando um vaso sangüíneo que irriga o cérebro é obstruído. Já o hemorrágico tem uma maior possibilidade de ser fatal, pois ocorre pela ruptura de uma artéria cerebral. Não abordaremos nesse texto o Ataque Isquêmico Transitório (AIT ou TIA), este será tema de outra publicação.


- AVC Isquêmico

Esses são responsáveis por mais de 80% dos casos. Pode se dividir em dois grupos distintos:

* AVC isquêmico trombótico: a aterosclerose dos vasos cerebrais causa um estreitamento progressivo do vaso, diminuindo assim progressivamente o suporte de oxigênio e nutrientes para as áreas subjacentes.

* AVC isquêmico embólico: o material proveniente de uma área extra-cerebral se desprende e viaja através da corrente sangüínea até o cérebro, causando isquemia em regiões supridas por esse vaso que foi obstruído anteriormente. Os materiais desprendidos podem ser fragmentos de valvas, de placas de ateroma etc.
- AVC Hemorrágico

Apresenta uma incidência menor que o isquêmico, porém, a taxa de mortalidade nesses casos é de 68%. Esse tipo de apresentação é intimamente ligado ao foco da hemorragia, que pode ser subaracnóidea (HSA) ou intracerebral (HI).
Estudos evidenciaram que o AVC Hemorrágico por hemorragia subaracnóidea é a maior causa de HSA. Os defeitos congênitos arteriovenosos representam cerca de 5% das HSAs.
Na hemorragia subaracnóidea o ressangramento é comum, e ocorre geralmente o após 12 horas o início da hemorragia, o que faz a taxa de mortalidade se elevar após a alta hospitalar, que não evidenciou tal problemática.
Compreendendo a Hemorragia Intracerebral (HI), é observado que acomete mais pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica crônica.
Usualmente este tipo de AVC por HI requer neurocirurgia, a fim de drenar e reparar vasos sangüíneos danificados pela hipertensão de longa data.
Novos estudos têm sido apresentados a respeito dos acidentes vasculares cerebrais, porém, muito precisa se conhecer a cerca dessa problemática. Os próprios pesquisadores da área afirmam que aprofundar as pesquisas nesses estudos é fundamentalmente importante.

2- Sintomatologia Geral do AVC

Obviamente a sintomatologia do AVE vai ser mais ou menos intensificada de acordo com o território cerebral afetado e os leitos arteriais comprometidos. Cabe neste item entendermos de forma genérica a sintomatologia geral do AVC.
· Cefaléia
· Hipertensão
· Hipertermia
· Fotofobia
· Dislalia
· Paralisia, hemiplegia, parestesia, hemiparesia do lado oposto ao da lesão.
· Síndrome de heminegligência corporal esquerda
· Diminuição do nível de consciência
· Náuseas
· Vômitos
· Alterações no campo visual
· Convulsões
. Sensação de inchaço de extremidades

3- Cadeia de Recuperação para AVC

Com a necessidade de sistematizar a assistência ao paciente com suspeita de AVC, foi desenvolvida a “Cadeia de Recuperação para o AVC”. Funciona como a cadeia de sobrevivência para RCP. Nesse caso os itens da abaixo devem ser desencadeados de forma sistematizada, com objetivo de aumentar as chances diagnósticas, e assim intervir com uma terapêutica adequada.A cadeia consiste em sete elos. Pode se usar o mnemônico dos 7 “D”.

  1. Detecção do início dos sinais e sintomas do AVC;

  2. Despacho através da ativação dos Sistemas Médicos de Emergências, e resposta imediata dos mesmos;

  3. Destino ao hospital receptor, enquanto se providencia a notificação ao mesmo antes da chegada, bem como a avaliação e cuidados pré-hospitalares apropriados.

  4. Departamento de emergência (triagem).

  5. Dados (avaliação no departamento de emergência, incluindo a tomografia computadorizada – TC).

  6. Decisão sobre as terapias potenciais.

  7. Drogas a serem utilizadas na terapia.

4- Evidências sobre AVC

Em 1996 a Gallup Organization conduziu um estudo sobre a consciência da população em relação ao AVC para a National Stroke Association. O referido estudo pesquisou vários aspectos, só considerando a população com faixa etária superior a 50 anos de idade.
A pesquisa mostrou que 38% dos pesquisados não conheciam em que parte do corpo ocorre o AVC.
19% demonstraram não saber como evitar um AVC.
Somente 40% das pessoas ouvidas ligariam para o Serviço de Emergência se estivessem tendo um AVC.
17% dos ouvidos foram incapazes de citar qualquer sintoma correlacionado ao problema.
Embora esse estudo tenha mais de uma década refletem claramente a necessidade de educação pública em saúde.
Outras evidências foram demonstradas em estudos recentes, dentre tantas citamos:

- Cerca de 5% dos pacientes com AVC isquêmico agudo apresentam convulsões e mais de 30% referem cefaléia.

- Pacientes com fibrilação atrial têm de 5 a 17 vezes mais chances de desenvolver um AVC do que aqueles que não têm fibrilação atrial.

- Cerca de 1 a 2% dos pacientes com diagnóstico de infarto do miocárdio tem um AVC subseqüente dentro do primeiro mês após o evento cardíaco.

- O uso de aspirina reduz a incidência de AVC pós infarto em torno de 42%.

- O AVC isquêmico está associado a alterações na função autônoma do coração e pode levar a morte súbita em 6 a 11% dos pacientes.


Uma maneira segura de identificar um AVC no ambiente pré-hsopitalar é através da Escala do AVC de Cincinnati. Nesse método são avaliados três parâmetros e qualificados em um grau de normalidade.

Os parâmetros são:

* Queda Facial/Fraqueza: Peça ao paciente para que mostre os dentes ou sorria.

· Normal: ambos os lados da face se movem igualmente.
· Anormal: um lado da face não se move.


* Déficit Motor: Peça ao paciente que com os olhos fechados estenda os braços para frente em um ângulo de 90º (se estiver sentado) ou 45º (se deitado). A queda é pontuada se os braços caírem antes de 10 segundos.

· Normal: ambos os braços se movem igualmente.
· Anormal: um braço não se move ou um braço cai quando comparado a outro.


* Afasia (fala): Peça ao paciente para dizer “O rato roeu a roupa do rei de Roma”.

· Normal: a frase é repetida clara e corretamente.
· Anormal: o paciente usa palavras inapropriadas, desarticuladas ou é incapaz de falar.


Importante ressaltar que pesquisas científicas demonstraram que se na aplicação da escala acima, apenas um item for observado com anormalidade, as chances de esse paciente estar desenvolvendo um AVC é de 72%.

5- Diagnóstico Diferencial do AVC

- Hipoglicemia
- Traumatismo, com desenvolvimento de hematoma subdural
- AVC hemorrágico (HSA ou HI)
- Eventos isquêmicos transitórios
- Meningite / Encefalite
- Encefalopatia hipertensiva
- Tumor intracraniano
- Doença medular ou dos nervos periféricos
- Abscesso cerebral
- Convulsões / Paralisia de
Todd
- Infecções
- Enxaquecas complexas
- Paralisia de Bell

________________________________________

Referências

_________, SOS Cuidados Emergenciais. São Paulo, editora Rideel, 2002.

AEHLERT, Bárbara. Advanced Cardiac Life Support. São Paulo, editora Elsevier, 2007.

Guidelines 2005 for CPR and ECC da AHA:
www.c2005.org

MANTOVANI, Mario. Suporte Báscico e Avançado de Vida no Trauma. Rio de Janeiro, editora Atheneu, 2005.

MOORE, Keith L. et al. Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro, editora Guanabara Koogan, 2007.

OLIVEIRA, Beatriz F.M et al. Trauma – Atendimento Pré-hospitalar. São Paulo, editora Atheneu, 2004.



Recomendações

Acidente Vascular Cerebral: http://www.acidentevascularcerebral.com/

AVC Vídeo Aula:
http://www.medicinanet.com.br/ler.vxlpub?codvideo=53&menu=aulas

O Que Fazer Diante do Derrame:
http://www.entreamigos.com.br/Dicas/acidente.html

Oferta de Oxigênio e a Cânula Nasal


A cânula nasal é utilizada para oferta de oxigênio. Consiste em um tubo cilíndrico, com duas pequenas projeções ao longo desse dispositivo.
Essas projeções ou prolongamentos são inseridos nas narinas do paciente e a fixação da cânula se dá na face do mesmo, geralmente no entorno do pavilhão auditivo.

O oxigênio flui do cilindro, passando pela cânula e chegando a nasofaringe do usuário, que age como um reservatório anatômico.

Sabemos que a concentração de oxigênio inspirada esta intimamente correlacionada com a freqüência ventilatória e a profundidade de cada inspiração. Com tudo, a cânula nasal pode ofertar de 25% a 45% de concentrações de O2 , quando em fluxo de 1 a 6 litros/minuto (AEHLERT, 2007).
Para calcular a concentração de oxigênio, é necessário multiplicar o fluxo de O2 ofertado por 4 e soma-lo a 21% (O2 na atmosfera).

Fórmula: (4 X Fluxo de O2) + 21%

Fluxo de O2 Vs. Concentração Ofertada:

- 1 L/min = 25%
- 2 L/min = 29%
- 3 L/min = 33%
- 4 L/min = 37%
- 5 L/min = 41%
- 6 L/min = 45%

Um ponto importante a se observar é que a utilização da cânula nasal em adultos, quando em um fluxo menor ou igual a 4 L/min, não requer a umidificação.

Vantagens e Desvantagens da Cânula Nasal

Vantagens

- Confortável, bem tolerada pela maioria dos pacientes
- Não interfere na avaliação física do paciente
- Não impede a comunicação do paciente com a equipe de saúde
- Permite a fala e a alimentação
- Não há reinalação do ar expirado
- Útil em pacientes com predisposição à retenção de CO2

Desvantagens
- Facilmente deslocável
- As passagens nasais devem estar pérveas
- Resseca a mucosa nasal
- Só pode ser usada se o paciente estiver com respiração espontânea

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Referências

AEHLERT, Bárbara. Advanced Cardiac Life Support. São Paulo, editora Elsevier, 2007.

MANTOVANI, Mario. Suporte Báscico e Avançado de Vida no Trauma. Rio de Janeiro, editora Atheneu, 2005.

NAENT. Prehospital Trauma Life Support. Rio de Janeiro, editora Elsevier, 2007.

Displasia Broncopulmonar (DBP)


INTRODUÇÃO=> A DBP acomete em geral, os recém-nascidos prematuros submetidos a oxigenoterapia e ventilação mecânica nos primeiros dias de vida. É uma das principais causas de doenças respiratórias crônicas na infância, levando à hospitalizações frequentes e prolongadas com altos índices de mortalidade, auterações do crescimento pôndero-estatural e desenvolvimento neuropsicomotor.
DEFINIÇÃO=> A DBP Deve ser considerada em qualquer neonato que permanece dependente de oxigênio em concentração acima de 21% por período maior ou igual a 28 dias.
FISIOPATOLOGIA=> Vários fatores atuam gerando inflamação e lesão pulmonar. A agressão do tecido pulmonar em desenvolvimento resulta em fibrose e desorganização do processo maturativo normal.
FATORES ASSOCIADOS À LESÃO PULMONAR=>
A-Prematuridade=> Os pulmões prematuros sofrem lesão aguda pelo oxigênio e ventilação mecânica.
B-Oxigênio=> Lesão pulmonar deflagrada pela produção de radicais tòxicos(superóxido, peróxido de hidrogênio e radicais livres). No prematuro os sistemas antioxidantes-catalase e superóxido dismutase ainda não se desenvolveram completamente. Os metabólitos ativos do oxigênio provocam grande dano tecidual através da oxidação de enzimas, inibição de protease e da síntese de DNA, diminuição da síntese de surfactante e peroxidação de lipídeos, além de funcionarem como fatores quimiotáticos de células inflamatórias.
C-Ventilação mecânica=>
1) Instabildade alveolar gerando atelectasias=> Atelectrauma=> Lesão provocada pelos ciclos repetidos de colápso e re-expansão alveolar durante a ventilação mecânica. O surgimento de áreas não recrutadas não é apenas consequência, mas também causa de lesão pulmonar. O PEEP insuficiente também predispõe ao atelectrauma.
2)Hiperdistensão regional de alvéolos e vias aéreas (Baro/volutrauma)=>
=> Volutrauma=> Lesão associada a hiperdistensão das estruturas pulmonares pelo uso de grandes volumes correntes durante a ventilação mecânica. O dano pulmonar é pelo "estiramento" dos alvéolos, vias aéreas, membrana basal e até endotélio capilar pulmonar. O aumento da permeabilidade capilar, extravasamento de fluidos, proteínas e sangue, geram edema e inflamação. Além disso a quebra da barreira alvéolo-capilar provocada pelo volutrauma pode permitir que mediadores inflamatórios e bactérias penetrem na circulação e provoquem reações inflamatórias sistêmicas e infecções em outros órgãos.
Obsevação=> PEEP insuficiente e uso de grandes volumes correntes são as principais causas de lesão pulmonar aguda induzida pela ventilação mecânica.
=>Barotrauma=> É a lesão provocada pelo uso de altas pressões durante ventilação mecânica.
D-Infecção=> Pela liberação de mediadores inflamatórios e afluxo de células inflamatórias no pulmão e também por gerar a neceesidade de superte ventilatório, o que aumenta ainda mais o dano pulmonar;
E-Persistência do Canal Arterial (PCA)=> O PCA aumenta o fluxo sanguíneo pulmonar ocasiona edema edema intersticial,diminuindo a complacência pulmonar e aumentando a resistência de via aérea.O que exige muitas vezes estratégia ventilatória mais agressiva e prolongada, aumento o risco do aparecimento da DBP;
F-Fatores genéticos=> Relacionados ao processo de reparação do tecido pulmonar, com estímulo para a reestruturação do tecido normal ou para a proliferação de fibroblastos e fibrose pulmonar.O macrófago alveolar é considerado o principal responsável pela liberação de citocinas que levam à proliferação de fibroblastos e deposição de colágeno ocasionando a fibrose.
G-Nutrição e deficiência de vitamina A=> Contribuem para o processo de diferenciação, regeneração e epitelização do tecido pulmonar.
QUADRO CLÍNICO=>Sintomas respiratórios associados à dependência de oxigênio e alterações radiológicas em recém-nascidos, em geral prematuros submetidos à ventilação mecânica. Podem variar de acordo com a gravidade da doença. São eles:
-Taquidispnéia;
-Hipoxemia acompanhada de hipercapnia (nos casos mais graves);
-Deformidades torácicas;
-Menor tolerância aos exercícios físicos;
-Tosse e crises de sibilância.
QUADRO RADIOLÓGICO =>
-Hiperinsuflação pulmonar com espessamento brônquico e atelectasias, presença de traves opacas de fibrose, grandes cistos e enfisema pulmonar;
-Tronco da artéria pulmonar pode estar evidente pela hipertensão pulmonar associada;
-Em casos graves aumento da área cardíaca.
ALTERAÇÕES DA FUNÇÃO PULMONAR NA DBP=>
-Aumento da resistência das vias aéreas e limitação do fluxo aéreo, levando a hiperresponsividade brônquica;
-Aumento do trabalho respiratório;
-Diminuição da complacência pulmonar pela fibrose, hiperinsuflação e atelectasia;
-Aumento do volume residual e diminuição da capacidade residual funcional; -Hipoxemia, agravada pelo sono, agitação, alimentação e infecções;
PREVENÇÃO DA DBP=>
-Prevenir o parto prematuro com pré-natal adequado;
-Corticosteróide antenatal=> Em toda gestante que inicie trabalho de parto entre vigésima quarta semanas e trigésima quarta semanas de idade gestacional;
-Surfactante exógeno=>Promove um recrutamento alveolar mais homogêneo, estabiliza as vias aéreas, diminue as atelectasias, favorece redução dos parâmetros respiratórios.Em prematuroa extremos o uso é profilático (antes de duas horas de vida).Reduz a gravidade da DBP;
-Estratégias ventilatórias que minimizem a lesão pulmonar=> Baixos volumes correntes (4 a 6 litros/kg), otimização da PEEP e hipercapnia permissiva, posição prona, CPAP nasal (Pressão Positiva Continua nas Vias Aéreas) e ventilação de alta frequência;
-Vitamina A=> Atua na diferenciação e manutenção da integridade do epitélio;
-Óxido nítrico=> Potente vasodilatador pulmonar. Atua seletivamente na circulação pulmonar sem produzir efeitos sistêmicos, sendo esta sua principal vantagem sobre os outros vasodilatadores (nitritos orgânicos, bloqueadores dos canais de calcio e prostaciclina). Administrado por via inalatória associado à ventilação mecânica. Utilizado precocemente em prematuros com hipertensão pulmonar, visando a prevenção da DBP. As alterações vaso-oclusivas na pequena circulação ocorrentes na hipertensão pulmonar, produzem um fluxo turbulento capaz de promover lesões pulmonares com posterior fibrose e calcificação tecidual.
-Superóxido dismutase=>Prematuros são deficientes de sistemas antioxidantes endógenos e os radicais livres do oxigênio desempenham papel na etiopatogenia da DBP, vários estudos têm utilizado aterapia antioxidante, em especial , a superóxido dismutase (em experimentação);
-Restrição hídrica=>Uma leve restrição hídrica nos prematuros pode diminuir o risco de edema pulmonar.
TRATAMENTO=> Multidisciplinar=> Neonatologia, pneumologia, fisioterapia, nutrição, entre outras.
-Oxigenoterapia=> Manter níveis adequados de oxigênio arterial.
-Diuréticos=> Furosemida (preferencialmente), hidroclorotiazida , espironolactona;
-Corticosteróide=> Para controle da hiper-responsividade brônquica. Deve ser bem estudada sua administração pelo risco neurológico em prematuros (Hemorragia intraventricular, convulsões, retinopatia grave, sangramentos intestinais).
-Broncodilatadores=> Via inalatória para controle dos sintomas respiratórios ( tosse, sibilância), quando há evidência clínica e /ou funcional de boa resposta.
-Nutrição=> Dieta hipercalórica (110-150 kcal/dia), com suplementos ricos em triglicérides de cadeia média e certa restrição de carboidratos nos pacientes retentores de CO2.
-Higiene antiinfecciosa=> Vacinas do esquema básico, antipneumocócica, antiinfluenza, imunoglobulina intravenosa anti-VRS(Vírus Respiratório Sincicial )=>nos portadores de DBP com idade menor de 2 anos que estejam recebendo oxigênio ou que estiveram em tratamento durante os três meses anteriores, principalmente nos meses de outono e inverno.
-Controle da hipertensão Pulmonar e do cor pulmonale=> Uso do oxigênio, diuréticos, bloqueadores do canal de calcio e óxido nítrico.
=>PROGNÓSTICO=>
Morbimortalidade maior no primeiro ano de vida, diminuindo nos anos seguintes.
----------------------------------------------------------------------------------
=>Referência =>
Monte LF, Silva Filho, Mieyoshi MH, Rozort. Displasia broncopulmonar. J.Pediatr(RJ). 2006;81-99-110.
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Pressão Intracraniana


A maioria dos quadros neurológicos de urgência requer intervenções cirúrgicas ou tratamento de suporte. A hipertensão intracraniana aguda (HIC) requer medidas terapêuticas específicas, dada a vulnerabilidade do sistema nervoso central (SNC).

Nesses casos, a monitorização da pressão intracraniana (PIC) fornece informações importantes que precedem o aparecimento de sinais e sintomas de descompensação (lesões secundárias), permitindo, assim, um tratamento mais precoce e eficaz. Por outro lado, permite avaliar de maneira objetiva a eficácia das medidas terapêuticas.

Os cateteres intracranianos são utilizados para mensurar e monitorar continuamente a PIC, calcular a pressão de perfusão cerebral (PPC) e avaliar a complacência e a auto-regulação cerebral, prevenindo eventos que podem desencadear lesões cerebrais secundárias e/ou agravar lesões existentes.

A PIC é a pressão resultante da presença de três componentes dentro da caixa craniana:


  • componente prenquimatoso: constituiído pelas estruturas encefálicas;
  • componente liquórico: constituído pelo líquido cefalorraquidiano (LCR) das cavidades ventriculares e do espaço subaracnóide;
  • componente vascular: caracterizado pelo sangue circulante.

O valor da PIC varia entre 0 a 15 mmHg, quando a pressão liquórica intraventricular é medida com o paciente em decúbito dorsal e a cabeça levemente elevada.

A teoria de Monro-Kellie afirma que o volume intracraniano é igual ao volume do encéfalo mais o volume do sangue cerebral acrescido do volume do LCR. Quaisquer alterações no volume de algum destes componentes, bem como a adição de uma lesão, podel levar a um aumento da PIC.

Define-se como pressão de perfusão cerebral (PPC) o gradiente existente entre a pressão arteria média (PAM) e a PIC, sendo aceitável valores acima de 70mmHg: PPC=PAM-PIC

Vantagens

  • Detectar precocemente a elevação da PIC, permitindo suspeitar de lesões com efeito de massa e com risco de herniação
  • Permitir a drenagem de líquor e controle da PIC, quando em posição ventricular
  • Permitir a adoção de tratamento adequado
  • Avaliar a eficácia do tratamento

Indicações

  • Glasgow inferior a 9, com tomografia computadorizada (TC) de crânio anormal (presença de hematomas, contusões, edemas ou compressões cisternas).
  • Glasgow inferior a 0, com TC de crânio normal, se dois ou mais fatores a segur forem contemplados: idade superior a 40 anos; pressão arterial sistólica inferior a 90 mmHg; postura anormal (descerebração/decorticação) uni ou bilateralmente.
  • Outros fatores podem ser indicadores para monitorização da PIC como mecanismos de trauma, condições clínicas associadas e gravidade das lesões, por exemplo, monitoração de um paciente consciente, mas que apresente uma lesão traumática com efeito de massa.

FONTE: KNOBEL, E; LASELVA; C. R.; JUNIOR; D. F. M. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

Melhora na sobrevida em vítimas de morte súbita por parada cardiorrespiratória (PCR)



Especialistas em ressuscitação cardiopulmonar estão animados com recentes relatórios que demonstram a melhora da sobrevida em vítimas de morte súbita por parada cardiorrespiratória (PCR). Tais resultados estão relacionados com a ênfase na promoção de fluxo sangüíneo promovido pelo guidelines 2005 e diversos relatórios individuais do sistema médico de emergência (SME). '1,2' Socorristas leigos das comunidades, serviços médicos de emergência e hospitais centrais devem coordenar esforços para continuar a melhora da sobrevida em vítimas de morte súbita por PCR. Pessoas leigas podem desempenhar um papel importante salvando centenas de vidas. Indivíduos leigos são, tipicamente, os primeiros a reconhecerem um evento de PCR, ativar o serviço médico de emergência, providenciar um desfibrilador externo automático (DEA) e executar ressuscitação cardiopulmonar (RCP) até a chegada do suporte avançado.


Entre estas ações, a RCP executada por um socorrista leigo tem o papel principal. Contudo, há boas e más notícias a respeito da RCP por circunstante (pessoa presente no local). A boa notícia é que a RCP por circunstante pode mais que dobrar resultados de sobrevivência, particularmente, em casos que a PCR é testemunhada.'3-4' A má notícia é que a pessoa leiga realiza RCP de imediato para apenas 1 de cada 3 vítimas de PCR.'3-5' Assim, devemos compreender e superar as barreiras que impossibilitam que mais vítimas recebem RCP de circunstante.


Barreiras para aplicação de RCP por leigos


RCP por circunstante é convencionalmente definida como realização de boca-a-boca e compressões torácicas executadas por alguém que não faz parte de um sistema de resposta organizada. Freqüentemente a única pessoa disponível em um evento de PCR no ambiente fora do hospital é uma pessoa leiga que pouco conhece sobre atendimento de emergência. Diversas barreiras para a realização da RCP por circunstantes foram propostas na base de perspectivas de entrevistas, incluindo:


1. Medo de transmissão de doenças durante a execução da ventilação boca-a-boca'6'e


2. Ajustar-se a complexidade da habilidade que pode ser difícil de ensinar, aprender, recordar e executar.


As entrevistas com circunstantes reais que presenciaram um evento de parada cardiorrespiratória, documentaram que a maioria (69%) dos circunstantes eram membros da família e que não temeram a doença. Ao invés, a reação do pânico, medo de causar um dano ou de não realizar as manobras corretas eram as razões mais comuns para não tentar a ressuscitação cardiopulmonar na PCR.'8,9'


Uma proposta para superar algumas barreiras é simplificar a RCP por circunstantes ensinando ou instruindo socorristas leigos a realizar apenas compressões torácicas para vítimas adultas que subitamente colapsam e não respondem. Essas vítimas, geralmente, não estão previamente hipoxêmicas ao seu colapso e não demandam de grandes quantidades de oxigênio durante os primeiros minutos da parada cardiorrespiratória. Os autores que sugerem apenas compressões torácicas criticam a ventilação boca-a-boca:


1. Aumenta a complexidade da instrução da RCP.


2. Acarreta no risco de insuflação gástrica e subseqüentemente broncoaspiração de conteúdo gástrico.'10'


3. Requer interrupção das compressões torácicas, prejudicando a perfusão coronariana e uma, possível, reanimação bem sucedida.'11,12'


A eliminação da ventilação boca-a-boca não pode afetar a oxigenação durante os primeiros minutos da RCP para vítimas adultas de PCR. O oxigênio está limitado a mioglobina e hemoglobina e está presente nos pulmões, constituindo uma reserva que pode durar vários minutos, além de ser parcialmente renovado mediante a movimentação do ar produzida pelas compressões torácicas e, se a via aérea estiver patente, durante a respiração agônica (gasps). Os autores que sugerem a RCP com apenas as compressões torácicas argumentam que mais circunstantes agirão se não tiverem que executar a ventilação boca-a-boca,'9' resultando em um aumento nas RCPs por pessoas leigas.


A RCP com apenas compressões torácicas não é indicada quando a PCR é secundária a um problema respiratório (por exemplo, afogamento, overdose por drogas, eletrocussão e crise asmática), quando a administração de oxigênio é prioritária. Além disso, PCRs por causas respiratórias são mais comuns em crianças, por isso RCP com apenas compressões torácicas não são indicadas nessa idade, a não ser que um colapso súbito ocorra.


Alguns dados clínicos sustentam a RCP com apenas compressões torácicas em adultos. Um estudo com atendentes realizado por Hallstrom e colaboradores, publicado em 2000'13', não mostrou diferença entre a sobrevivência das vítimas que receberam apenas compressões torácicas (instruídas por um atendente) comparado com as vítimas que receberam RCP convencional. É importante lembrar que neste estudo em Seattle, os socorristas chegaram à cena da vítima colapsada com aproximadamente 4 minutos após a ligação para o SME. Um estudo observacional realizado na Região de Kanto no Japão e publicado em 2007 por Nagao e colaboradores,'14' mostrou que a RCP com apenas compressões torácicas foi tão efetiva quanto a RCP convencional realizada conforme o guidelines 2000 em vítimas de PCR testemunhada. Em posterior análise de um subconjunto de vítimas com ritmos chocáveis e pequenos períodos (menos que 4 minutos) de PCR sem tratamento, a sobrevivência entre as vítimas que receberam RCP com apenas compressões torácicas foi maior do que a das vítimas que receberam RCP convencional. Entretanto, um estudo prospectivo aleatorizado comparando diretamente a RCP com apenas compressões torácicas e a convencional é preciso.


(Por Raúl J. Gazmuri, MD, PhD, FCCM)


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Referências




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3. Herlitz J, Svensson L, Holmberg S, Angquist KA, Youg M. Efficacy of bystander CPr: intervention by lay people and by health care professionals. Resuscitation. 2005;66:291-295.
4. Vadeboncoeur T, Bobrow BJ, Clark L, Kern KB, Sanders AB, Berg RA, Ewy GA. The Save Hearts in Arizona Registry and Education (SHARE) program: Who is performing CPR and where are they doing it? Resuscitation. 2007 [Epub].
5. Fairbanks RJ, Shah MN, Lerner EB, Ilangovan K, Pennington EC, Schneider SM. Epidemiology and outcomes of out-of-hospital cardiac arrest in Rochester, New York. Resuscitation. 2007;72:415-424.
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7. Rittenberger JC, Guimond G, Platt TE, Hostler D. Quality of BLS decreaseswith increasing resuscitation complexity. Resuscitation. 2006;68:365-369.
8. Swor R, Khan I, Domeier R, Honeycutt L, Chu K, Compton S. CPR training and CPR performance: do CPR-trained bystander perform CPR? Acad Emerg Med. 2006;13:596-601.
9. Taniguchi T, Omi W, Inaba H. Attitudes toward the performance of bystander cardiopulmonary resuscitation in Japan. Resuscitation. 2007 [Epub].
10. Virkkunen I, Kujala S, Ryynanen S, Vuori A, Pettila V, Yli-Hankala A, Silvast T. Bystander mouth-to-mouth ventilation and regurgitation during cardiopulmonary resuscitation. J Intern Med. 2006;260:39-42.
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13. Hallstrom A, Cobb L, Johnson E, Copass M. Cardiopulmonary resuscitation by chest compression alone or with mouth-to-mouth ventilation. N Engl J Med. 2000;342:1546-1553.
14. SOS-KANTO study group. Cardiopulmonary resuscitation by bystanders with chest compression only (SOS-KANTO): an observational study. Lancet. 2007;369:920-926

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CÂNCER DE MAMA - PREVENÇÃO PRIMÁRIA
CÂNCER DE MAMA - PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
DOR MAMÁRIA

Soc. Bras. de Medicina do Esporte
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

Soc. Bras. de Medicina de Família e Comunidade
DIABETES MELLITUS: PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR PRIMÁRIA
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA

Soc. Bras. de Medicina Física e Reabilitação
ELETRONEUROMIOGRAFIA E POTENCIAIS EVOCADOS Atualizada em 10/05/08

ESPASTICIDADE
ESPASTICIDADE: AVALIAÇÃO CLÍNICA
ESPASTICIDADE: PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ORTOPÉDICOS
ESPASTICIDADE: PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS
ESPASTICIDADE: TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
ESPASTICIDADE: TRATAMENTO POR MEIO DE MEDICINA FÍSICA
LOMBALGIAS E LOMBOCIATALGIAS

Assoc. Bras. de Medicina de Tráfego
ALCOOLEMIA E DIREÇÃO VEICULAR SEGURA
AVALIAÇÃO DE CONDUTORES E CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
PORTADORES DE EPILEPSIA

DIABETES MELLITUS E RISCO NA DIREÇÃO VEICULAR
SEGURANÇA NO TRANSPORTE VEICULAR DE CRIANÇAS - PARTE I
SEGURANÇA NO TRANSPORTE VEICULAR DE CRIANÇAS - PARTE II
USO DO CINTO DE SEGURANÇA DURANTE A GRAVIDEZ

Assoc. Nacional de Medicina do Trabalho
DIABETES MELLITUS: PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR PRIMÁRIA

Soc. Bras. de Nefrologia
DIABETES MELLITUS: PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR PRIMÁRIA
DIABETES MELLITUS: RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS

DIABETES MELLITUS: TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA
HIPERTENSÃO ARTERIAL - ABORDAGEM GERAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL - SITUAÇÕES ESPECIAIS
TRANSPLANTE RENAL: COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS
TRANSPLANTE RENAL: COMPLICAÇÕES NÃO CIRÚRGICAS
TRANSPLANTE RENAL: DOADOR E RECEPTOR
TRANSPLANTE RENAL: INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES
TRANSPLANTE RENAL: MANUSEIO DO DOADOR E RECEPTOR
VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR

Soc. Bras. de Neurocirurgia
FRATURA OSTEOPORÓTICA DA COLUNA VERTEBRAL: TRATAMENTO POR MÉTODOS DE PREENCHIMENTO ÓSSEO
HÉRNIA DE DISCO LOMBAR NO ADULTO JOVEM
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA CERVICAL (CERVICAL ALTA - C1 E C2, E CERVICAL BAIXA - C3 A C7)
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA TORÁCICA (T1-T9), TORACOLOMBAR (T10-L2) E LOMBAR (L3-L5)
LOMBALGIAS E LOMBOCIATALGIAS
TRAUMATISMO CRANIENCEFÁLICO GRAVE
TRAUMATISMO CRANIENCEFÁLICO GRAVE - SITUAÇÕES ESPECIAIS
TRAUMATISMO CRANIENCEFÁLICO LEVE
TRAUMATISMO CRANIENCEFÁLICO MODERADO
TRAUMATISMO CRANIENCEFÁLICO MODERADO E GRAVE POR FERIMENTO POR PROJÉTIL DE ARMA DE FOGO: DIAGNÓSTICO E CONDUTA

Soc. Bras. de Neurofisiologia clínica
ELETRONEUROMIOGRAFIA NA ABORDAGEM DIAGNÓSTICA DAS NEUROPATIAS PERIFÉRICAS
ELETRONEUROMIOGRAFIA E POTENCIAIS EVOCADOS Atualizada em 10/05/08

DEMÊNCIA - ELETROENCEFALOGRAMA ELETROENCEFALOGRAMA QUANTITATIVOAtualizada em 15/05/08

HANSENÍASE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA NEUROPATIA
HÉRNIA DE DISCO LOMBAR NO ADULTO JOVEM

Academia Bras. de Neurologia
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
ESCLEROSE MÚLTIPLA
HANSENÍASE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA NEUROPATIA
TROMBOEMBOLISMO VENOSO: PROFILAXIA EM PACIENTES CLÍNICOS - PARTE I
TROMBOEMBOLISMO VENOSO: PROFILAXIA EM PACIENTES CLÍNICOS - PARTE II
TROMBOEMBOLISMO VENOSO: PROFILAXIA EM PACIENTES CLÍNICOS - PARTE III

Conselho Bras. de Oftalmologia
CATARATA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DIABETES MELLITUS: PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA RETINOPATIA

Soc. Bras. de Ortopedia e Traumatologia
ARTROSE DO JOELHO: TRATAMENTO CIRÚRGICO

COLUNA VERTEBRAL: CIRURGIA COM FIXAÇÃO DINÂMICA POSTERIOR
ENTORSE DE TORNOZELO
EPICONDILITE LATERAL DO COTOVELO
ESCOLIOSE IDIOPÁTICA NO ADOLESCENTE: INSTRUMENTAÇÃO POSTERIOR
ESCOLIOSE IDIOPÁTICA NO ADOLESCENTE: UTILIZAÇÃO DE AUTO-ENXERTO E HOMOENXERTO NO TRATAMENTO CIRÚRGICO POSTERIOR

FRATURA DA DIÁFISE DO ÚMERO NO ADULTO
FRATURA DA PATELA
FRATURA DE RÁDIO DISTAL EM ADULTO
FRATURA DIAFISÁRIA DO TERÇO MÉDIO DA CLAVÍCULA NO ADULTO: TRATAMENTO
FRATURA DIAFISÁRIA FECHADA DE TÍBIA NO ADULTO
FRATURA DIAFISÁRIA ISOLADA DO FÊMUR NA CRIANÇA: TRATAMENTO
FRATURA DO COLO CIRÚRGICO DE ÚMERO EM ADULTOS: TRATAMENTO
FRATURA DO COLO FEMORAL NO IDOSO: OSTEOSSÍNTESE E ARTROPLASTIA
FRATURA DO PILÃO TIBIAL
FRATURA DO PLANALTO TIBIAL
FRATURA DO SACRO NO ADULTO JOVEM
FRATURA EXPOSTA DA DIÁFISE DA TÍBIA NO ADULTO
FRATURA FECHADA DA DIÁFISE DO FÊMUR NO ADULTO
FRATURA FECHADA TRAUMÁTICA SUBTROCANTERIANA DO FÊMUR NO ADULTO
FRATURA INTRA-ARTICULAR DO CALCÂNEO
FRATURA LUXAÇÃO TARSOMETATARSIANA (LISFRANC)
FRATURA OSTEOPORÓTICA DA COLUNA VERTEBRAL: TRATAMENTO POR MÉTODOS DE PREENCHIMENTO ÓSSEO
FRATURA SUPRACONDILIANA DO FÊMUR EM ADULTOS
FRATURA SUPRACONDILIANA DO ÚMERO NA CRIANÇA
FRATURA TRANSTROCANTERIANA
FRATURAS DO TERÇO DISTAL DO ANTEBRAÇO NA CRIANÇA
FRATURAS DO TORNOZELO NO ADULTO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
HÉRNIA DE DISCO LOMBAR NO ADULTO JOVEM
LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR: DIAGNÓSTICO
LESÃO MENISCAL
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA CERVICAL (CERVICAL ALTA - C1 E C2, E CERVICAL BAIXA - C3 A C7)
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA TORÁCICA (T1-T9), TORACOLOMBAR (T10-L2) E LOMBAR (L3-L5)
LOMBALGIAS E LOMBOCIATALGIAS

LUXAÇÃO RECIDIVANTE ANTERIOR TRAUMÁTICA DE OMBRO: TRATAMENTO

OSSIFICAÇÕES HETEROTÓPICAS
OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA
RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR: ESCOLHA DO ENXERTO
ROTURAS COMPLETAS DO MANGUITO ROTADOR: TRATAMENTO CIRÚRGICO
TENDÃO TIBIAL POSTERIOR: INSUFICIÊNCIA
TENDÃO TIBIAL POSTERIOR: LESÃO DEGENERATIVA

Assoc. Bras. de Otorrinolaringologia e Cir. Cérvico Facial
OTITE MÉDIA AGUDA NA INFÂNCIA: DIAGNÓSTICO
OTITE MÉDIA AGUDA NA INFÂNCIA: TRATAMENTO
RINOSSINUSITE

Soc. Bras. de Patologia
CÂNCER COLORRETAL
CÂNCER DE BEXIGA - PARTE I
CÂNCER DE BEXIGA - PARTE II
CÂNCER DE MAMA - DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
CÂNCER DE PRÓSTATA LOCALIZADO: PROGRESSÃO BIOQUÍMICA (PSA) APÓS TRATAMENTO

Soc. Bras. de Pediatria
ASMA BRÔNQUICA
BAIXA ESTATURA POR DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO: DIAGNÓSTICO
BAIXA ESTATURA POR DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO: TRATAMENTO
FEBRE REUMÁTICA
HERMAFRODITISMO VERDADEIRO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
OTITE MÉDIA AGUDA NA INFÂNCIA: DIAGNÓSTICO
OTITE MÉDIA AGUDA NA INFÂNCIA: TRATAMENTO
VACINA CONJUGADA CONTRA NEISSERIA MENINGITIDIS SOROGRUPO C Atualizada em 22/05/08
VACINA CONTRA CAXUMBA Atualizada em 22/05/08

VACINA CONTRA FEBRE AMARELA Atualizada em 22/05/08

VACINA CONTRA HAEMOPHILUS INFLUENZAE DO TIPO B (HIB)
VACINA CONTRA HEPATITE A
VACINA CONTRA HEPATITE B
VACINA CONTRA INFLUENZA
VACINA CONTRA O PNEUMOCOCO
VACINA CONTRA O SARAMPO Atualizada em 22/05/08

VACINA CONTRA POLIOMIELITE
VACINA CONTRA RAIVA HUMANA Atualizada em 22/05/08

VACINA CONTRA RUBÉOLA Atualizada em 22/05/08

VACINA CONTRA TUBERCULOSE
VACINA CONTRA VARICELA-ZOSTER
VACINA DUPLA (DT ou dT) CONTRA - DIFTERIA E TÉTANO

VACINA TRÍPLICE (DTP) CONTRA - DIFTERIA/TÉTANO/COQUELUCHE
VACINA TRÍPLICE (DTP ACELULAR) CONTRA - DIFTERIA/TÉTANO/COQUELUCHE

Soc. Bras. de Pneumologia e Tisiologia
ASMA BRÔNQUICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
PNEUMONIAS ADQUIRIDAS NA COMUNIDADE
TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR

TROMBOEMBOLISMO VENOSO: PROFILAXIA EM PACIENTES CLÍNICOS - PARTE I
TROMBOEMBOLISMO VENOSO: PROFILAXIA EM PACIENTES CLÍNICOS - PARTE II
TROMBOEMBOLISMO VENOSO: PROFILAXIA EM PACIENTES CLÍNICOS - PARTE III

Associação Bras. de Psiquiatria
ABORDAGEM GERAL DO USUÁRIO DE SUBSTÊNCIAS COM POTENCIAL DE ABUSOAtualizada em 13/02/08
ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL
ABUSO E DEPENDÊNCIA DA ANFETAMINA
ABUSO E DEPENDÊNCIA DOS BENZODIAZEPÍNICOSAtualizada em 13/02/08
ABUSO E DEPENDÊNCIA DA COCAÍNA
ABUSO E DEPENDÊNCIA DA MACONHA
ABUSO E DEPENDÊNCIA DA NICOTINA
ABUSO E DEPENDÊNCIA DOS OPIÁCEOS Atualizada em 13/02/08
ABUSO E DEPENDÊNCIA DOS SOLVENTES OU INALANTES Atualizada em 13/02/08
DEPRESSÃO
TRANSTORNOS DA ANSIEDADE

Colégio Brasileiro de Radiologia
AFECÇÕES TESTICULARES: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
ARTROSE DO JOELHO: TRATAMENTO CIRÚRGICO

CÂNCER DIFERENCIADO DA TIREÓIDE: FATORES DE RISCO E DIAGNÓSTICO
DOENÇA DE PAGET

ESCROTO AGUDO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

ESTENOSE DA JUNÇÃO PIELOURETETAL
FRATURA DA DIÁFISE DO ÚMERO NO ADULTO

FRATURA DA PATELA
FRATURA DE RÁDIO DISTAL EM ADULTO
FRATURA DIAFISÁRIA FECHADA DE TÍBIA NO ADULTO
FRATURA DIAFISÁRIA ISOLADA DO FÊMUR NA CRIANÇA: TRATAMENTO

FRATURA DO COLO CIRÚRGICO DE ÚMERO EM ADULTOS: TRATAMENTO
FRATURA DO COLO FEMORAL NO IDOSO: OSTEOSSÍNTESE E ARTROPLASTIA
FRATURA DO PLANALTO TIBIAL
FRATURA DO SACRO NO ADULTO JOVEM
FRATURA EXPOSTA DA DIÁFISE DA TÍBIA NO ADULTO
FRATURA INTRA-ARTICULAR DO CALCÂNEO
FRATURA SUPRACONDILIANA DO FÊMUR EM ADULTOS
FRATURA TRANSTROCANTERIANA
FRATURAS DO TERÇO DISTAL DO ANTEBRAÇO NA CRIANÇA
FRATURAS DO TORNOZELO NO ADULTO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
HÉRNIA DE DISCO LOMBAR NO ADULTO JOVEM
HIDRONEFROSE ANTENATAL: AVALIAÇÃO PÓS-NATAL
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO COMPLICADA
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA CERVICAL (CERVICAL ALTA - C1 E C2, E CERVICAL BAIXA - C3 A C7)
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA TORÁCICA (T1-T9), TORACOLOMBAR (T10-L2) E LOMBAR (L3-L5)
LOMBALGIAS E LOMBOCIALTALGIAS
LUXAÇÃO RECIDIVANTE ANTERIOR TRAUMÁTICA DE OMBRO: TRATAMENTO
OBSTRUÇÃO INTESTINAL NEONATAL: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
OBSTRUÇÃO INTESTINAL NO LACTENTE E NA CRIANÇA MAIOR: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA
ROTURAS COMPLETAS DO MANGUITO ROTADOR: TRATAMENTO CIRÚRGICO
TUMORES ADRONOCORTICAIS
TUMORES CONGÊNITOS DO PESCOÇO

Soc. Bras. de Reumatologia
ARTRITE REUMATÓIDE - DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DIABETES MELLITUS: NEUROPATIA
COLUNA VERTEBRAL: CIRURGIA COM FIXAÇÃO DINÂMICA POSTERIOR

DOENÇA DE PAGET
ESCOLIOSE IDIOPÁTICA NO ADOLESCENTE: INSTRUMENTAÇÃO POSTERIOR
ESCOLIOSE IDIOPÁTICA NO ADOLESCENTE: UTILIZAÇÃO DE AUTO-ENXERTO E HOMOENXERTO NO TRATAMENTO CIRÚRGICO POSTERIOR
ESPONDILOARTROPATIAS: ESPONDILITE ANQUILOSANTE E ARTRITE PSORIÁSICA

ESPONDILOARTROPATIAS: OUTRAS ARTROPATIAS

FIBROMIALGIA
LOMBALGIAS E LOMBOCIALTALGIAS
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO - TRATAMENTO DO ACOMETIMENTO CUTÂNEO/ARTICULAR
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO - TRATAMENTO DO ACOMETIMENTO SISTÊMICO

OSTEOARTRITE (ARTROSE) - TRATAMENTO
OSTEOPOROSE EM MULHERES PÓS-MENOPAUSA
TROMBOEMBOLISMO VENOSO: PROFILAXIA EM PACIENTES CLÍNICOS - PARTE I
TROMBOEMBOLISMO VENOSO: PROFILAXIA EM PACIENTES CLÍNICOS - PARTE II
TROMBOEMBOLISMO VENOSO: PROFILAXIA EM PACIENTES CLÍNICOS - PARTE III


Soc. Bras. de Urologia
AFECÇÕES TESTICULARES: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
BEXIGA HIPERATIVA : TERAPIA COMPORTAMENTAL E REABILITAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO
BEXIGA HIPERATIVA: TRATAMENTO FARMACOLÓGICO

BEXIGA HIPERATIVA: TRATAMENTO LOCO-REGIONAL

BEXIGA NEUROGÊNICA NA INFÂNCIA

BIÓPSIA DE PRÓSTATA
CÂNCER DE BEXIGA - PARTE I
CÂNCER DE BEXIGA - PARTE II
CÂNCER DE PRÓSTATA LOCALIZADO: TRATAMENTO
CÂNCER DE PRÓSTATA LOCALIZADO: PROGRESSÃO BIOQUÍMICA (PSA) APÓS TRATAMENTO
CÂNCER DE PRÓSTATA LOCALMENTE AVANÇADO: HORMÔNIO E RADIOTERAPIA
CÂNCER DE PRÓSTATA METASTÁTICO: TRATAMENTO E COMPLICAÇÕES
CÂNCER DE PRÓSTATA: DOENÇA HORMÔNIO-INDEPENDENTE
CÂNCER DE PRÓSTATA: FATORES PROGNÓSTICOS
CÂNCER DE PRÓSTATA: MARCADORES TUMORAIS
CÂNCER DE PRÓSTATA: PREVENÇÃO E RASTREAMENTO
CÂNCER RENAL: DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO
CÂNCER RENAL: PROGNÓSTICO
CÂNCER RENAL: TRATAMENTO
CARCINOMA DO PÊNIS - PARTE I
CARCINOMA DO PÊNIS - PARTE II
CIRURGIA PENIANA: FIMOSE E HIPOSPÁDIA
CISTITES EM SITUAÇÕES ESPECIAIS: TRATAMENTO
DISFUNÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFERIOR
DISFUNÇÃO ERÉTIL: TRATAMENTO COM DROGAS INIBIDORAS DA FOSFODIESTERASE TIPO 5
DISFUNÇÕES MICCIONAIS EM DOENÇAS NEUROLÓGICAS: INFECCIOSAS-INFLAMATÓRIAS-
DEGENERATIVAS

DOENÇA DE PEYRONIE: TRATAMENTO CLÍNICO
ENURESE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
ESCROTO AGUDO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

ESTENOSE DA JUNÇÃO PIELOURETETAL
HIDRONEFROSE ANTENATAL: AVALIAÇÃO PÓS-NATAL
HIDRONEFROSE ANTENATAL: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA
INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA INSUFICIÊNCIA
ESFINCTERIANA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO E NÃO FARMACOLÓGICO
INCONTINÊNCIA URINÁRIA PÓS-PROSTATECTOMIA: TRATAMENTO
INCONTINÊNCIA URINÁRIA: PROPEDÊUTICA
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ALTO DE ORIGEM COMUNITÁRIA E HOSPITALAR: TRATAMENTO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO COMPLICADA
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO NO IDOSO
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO NÃO COMPLICADAS: TRATAMENTO
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO: DIAGNÓSTICO

LAPAROSCOPIA E LITÍASE URINÁRIA
LITÍASE URINÁRIA EM CRIANÇA
LITÍASE URINÁRIA EM CRIANÇA: RECOMENDAÇÕES DE TRATAMENTO INTERVENCIONISTA
LITÍASE URINÁRIA EM CRIANÇAS: TRATAMENTO INTERVENCIONISTA
LITÍASE URINÁRIA: ASPECTOS METABOLÓGICOS EM ADULTOS E CRIANÇAS
LITÍASE URINÁRIA: CIRURGIA CONVENCIONAL (ABERTA)
LITÍASE URINÁRIA: INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA
LITOTRIPSIA EXTRACORPÓREA
MEGAURETER: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

MIELOMENINGOCELES: TRATAMENTO UROLÓGICO
NEFROLITOTRIPSIA PERCUTÂNEA
PRIAPISMO

REFLUXO VÉSICO-URETERAL

TRANSPLANTE RENAL: COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS
TRANSPLANTE RENAL: COMPLICAÇÕES NÃO CIRÚRGICAS
TRANSPLANTE RENAL: DOADOR E RECEPTOR
TRANSPLANTE RENAL: INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES
TRANSPLANTE RENAL: MANUSEIO DO DOADOR E RECEPTOR
TRAUMA RAQUIMEDULAR: CONDUTA UROLÓGICA CLÍNICA E FARMACOLÓGICA
TRAUMA RAQUIMEDULAR: CONDUTA UROLÓGICA CIRÚRGICA
URETEROCELE

URETEROSCOPIA
VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR